O aumento crescente da demanda por alimentos no mundo leva a um universo de reflexões que inclui desde pesquisas por novas variedades a novas tecnologias, de novos conceitos de manejo ao aumento da produtividade, da saúde humana aos cuidados com o meio ambiente, da comercialização à busca por novos mercados, entre outros aspectos relevantes.

O produtor rural pensa em todos estes aspectos. Mas qual a solução que leva, ao mesmo tempo, à redução dos custos na lavoura e à diminuição da carga química sem comprometer a produtividade?

É exatamente aí que entra o controle biológico de doenças e pragas. O engenheiro agrônomo e diretor presidente da Fotossíntese Indústrias Inteligentes, Carlos Alberto Scapini, aponta para um mercado amplamente favorável para os bioinseticidas, bionematicidas, biofungicidas promotores de crescimento e inoculantes, no conceito inovador da multiplicação de fungos e bactérias ‘On Farm’. “O produtor pode chegar a uma redução de até 50% nos custos com produtos de controle de pragas e doenças em lavouras comerciais”, observa.

Em crescimento no mercado, agentes biológicos reduzem custos e carga química na lavoura

Scapini salienta que os biodefensivos, obviamente, respondem muito bem ao serem utilizados nos sistemas orgânicos de produção, onde o controle biológico alcança 100% de participação. Ou seja, se enquadram no ambiente das pequenas, médias e grandes propriedades e em qualquer cultura. “É uma nova realidade na produção e, neste contexto, levamos ao produtor uma tecnologia eficiente de produção de biodefensivos, com reduções consideráveis dos custos e da carga química” explica, acrescentando que a estas vantagens se agregam ganhos à saúde humana e ao meio ambiente.

O empresário indica que uma das vantagens é que o produtor pode preparar os biodefensivos dentro da sua propriedade, daí o conceito de ‘Biopreparados On Farm’. Scapini esclarece que, optando por este modelo, o produtor deve ter em mente dois princípios: O da diversidade biológica e o da continuidade de uso. “O complexo de problemas deve ser atacado por um complexo de agentes biológicos”, sublinha.

 
O aumento crescente da demanda por alimentos no mundo leva a um universo de reflexões que inclui desde pesquisas por novas variedades a novas tecnologias, de novos conceitos de manejo ao aumento da produtividade, da saúde humana aos cuidados com o meio ambiente, da comercialização à busca por novos mercados, entre outros aspectos relevantes.

O produtor rural pensa em todos estes aspectos. Mas qual a solução que leva, ao mesmo tempo, à redução dos custos na lavoura e à diminuição da carga química sem comprometer a produtividade?

É exatamente aí que entra o controle biológico de doenças e pragas. O engenheiro agrônomo e diretor presidente da Fotossíntese Indústrias Inteligentes, Carlos Alberto Scapini, aponta para um mercado amplamente favorável para os bioinseticidas, bionematicidas, biofungicidas promotores de crescimento e inoculantes, no conceito inovador da multiplicação de fungos e bactérias ‘On Farm’. “O produtor pode chegar a uma redução de até 50% nos custos com produtos de controle de pragas e doenças em lavouras comerciais”, observa.

Scapini, os biorreatores e os produtos: “Levamos ao produtor uma tecnologia eficiente de produção de biodefensivos, com reduções de custos e da carga química.
Scapini salienta que os biodefensivos, obviamente, respondem muito bem ao serem utilizados nos sistemas orgânicos de produção, onde o controle biológico alcança 100% de participação. Ou seja, se enquadram no ambiente das pequenas, médias e grandes propriedades e em qualquer cultura. “É uma nova realidade na produção e, neste contexto, levamos ao produtor uma tecnologia eficiente de produção de biodefensivos, com reduções consideráveis dos custos e da carga química” explica, acrescentando que a estas vantagens se agregam ganhos à saúde humana e ao meio ambiente.

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O empresário indica que uma das vantagens é que o produtor pode preparar os biodefensivos dentro da sua propriedade, daí o conceito de ‘Biopreparados On Farm’. Scapini esclarece que, optando por este modelo, o produtor deve ter em mente dois princípios: O da diversidade biológica e o da continuidade de uso. “O complexo de problemas deve ser atacado por um complexo de agentes biológicos”, sublinha.

(*) No vídeo a seguir, Scapini fala sobre a empresa (Arte LUCÊNIO PRODUÇÕES)

 

Processo

Produzir biopreparados ‘On Farm’ é um processo relativamente simples, mas exige o cumprimento de protocolos. A Fotossíntese Indústrias Inteligentes pode conduzir este processo na propriedade, o que se torna altamente viável ao produtor rural.

Hoje, os principais problemas na agricultura são ferrugem asiática, manchas, nematoides, percevejos e lagartas, sem contar a enorme deficiência de nitrogênio dos sistemas de produção. O sistema baseia-se no uso de bactérias e fungos amigos que controlam estas doenças e pragas.

Em crescimento no mercado, agentes biológicos reduzem custos e carga química na lavoura

Basicamente, consiste no uso de um substrato específico (alimento para bactéria) desenvolvido pela Fotossíntese e comercializado em todo o Brasil e em países da América do Sul, adicionado dentro de um reator biológico de 30 a 1.000 litros com sistema de injeção de ar por um período de 24 a 72 horas, acrescentando-se, aí, a bactéria que se deseja utilizar nas plantas.

Carlos Alberto Scapini explica que se faz necessária a fabricação simultânea de diversos agentes biológicos, cada um em seu respectivo biorreator. O produto final não pode ser armazenado, devendo ser aplicado em seguida. “Se, por um lado, cada biopreparado precisa ser produzido isoladamente, por outro podem ser misturados na calda para uma única aplicação”, diz.

O diretor da Fotossíntese destaca, ainda, que a continuidade do sistema leva em consideração o caráter preventivo, com diversas aplicações dos agentes biológicos em todo o sistema de produção.

 
O aumento crescente da demanda por alimentos no mundo leva a um universo de reflexões que inclui desde pesquisas por novas variedades a novas tecnologias, de novos conceitos de manejo ao aumento da produtividade, da saúde humana aos cuidados com o meio ambiente, da comercialização à busca por novos mercados, entre outros aspectos relevantes.

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É exatamente aí que entra o controle biológico de doenças e pragas. O engenheiro agrônomo e diretor presidente da Fotossíntese Indústrias Inteligentes, Carlos Alberto Scapini, aponta para um mercado amplamente favorável para os bioinseticidas, bionematicidas, biofungicidas promotores de crescimento e inoculantes, no conceito inovador da multiplicação de fungos e bactérias ‘On Farm’. “O produtor pode chegar a uma redução de até 50% nos custos com produtos de controle de pragas e doenças em lavouras comerciais”, observa.

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Scapini salienta que os biodefensivos, obviamente, respondem muito bem ao serem utilizados nos sistemas orgânicos de produção, onde o controle biológico alcança 100% de participação. Ou seja, se enquadram no ambiente das pequenas, médias e grandes propriedades e em qualquer cultura. “É uma nova realidade na produção e, neste contexto, levamos ao produtor uma tecnologia eficiente de produção de biodefensivos, com reduções consideráveis dos custos e da carga química” explica, acrescentando que a estas vantagens se agregam ganhos à saúde humana e ao meio ambiente.

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O empresário indica que uma das vantagens é que o produtor pode preparar os biodefensivos dentro da sua propriedade, daí o conceito de ‘Biopreparados On Farm’. Scapini esclarece que, optando por este modelo, o produtor deve ter em mente dois princípios: O da diversidade biológica e o da continuidade de uso. “O complexo de problemas deve ser atacado por um complexo de agentes biológicos”, sublinha.

(*) No vídeo a seguir, Scapini fala sobre a empresa (Arte LUCÊNIO PRODUÇÕES)

 

 

A empresa

Em crescimento no mercado, agentes biológicos reduzem custos e carga química na lavoura

A Fotossíntese está totalmente alinhada com a legalidade na produção e opera na multiplicação “On Farm” de mais de 20 agentes biológicos. O sistema de multiplicação da Fotossíntese consiste, portanto, em produção inteligente e com a mais alta tecnologia de produção.

A indústria tem sua sede em Nova Olímpia e escritório central em Tangará da Serra, no Mato Grosso, mas suas unidades industrias e representações comerciais se estendem a outros países da América do Sul, como Argentina e Bolívia. 

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